Tuesday, September 21, 2010

Mundo:


A Rússia vai demitir mais de 100 mil funcionários públicos até 2013, com o objectivo de reduzir a burocracia e a corrupção no país e cortaro défice orçamental em cerca de mil milhões de euros.

Pela primeira vez em dez anos, em 2009 a Rússia registou um défice de 5,9% do PIB, apesar da recuperação dos preços do petróleo.


O presidente russo Dmitri Medvedev defendeu uma redução de 20% do número de funcionários públicos até 2013, depois de nos últimos quatro anos, o número ter aumentado em 130 mil novos cargos públicos, segundo o ministro das Finanças. Desde que Vladimir Putin chegou ao poder, em 2000, a Rússia chegou ao recorde de 1,5 milhões de funcionários públicos.

Os efeitos da crise continuam a ser visiveis um pouco por toda a parte. Embora se diga que a economia já recupera, e que o pior já passou, vão aparecendo dados e noticias de que pode não ser bem assim.

Portugal:

A produção de cablagens na fábrica da Delphi para a Ferrari e Maserati passa no início de Outubro a ser gradualmente transferida para a unidade de Castelo Branco, confirmou à agência Lusa fonte da empresa.


Outra parte da produção da Guarda vai ser transferida para a Europa de Leste. A medida faz parte da reorganização da multinacional Delphi em Portugal, que prevê o encerramento da fábrica da Guarda no final do ano com o despedimento de 321 operários.

Infelizmene, o desemprego ainda tende a aumentar. Como será possível terminar esta subida, que medidas serão necessárias tomar para quebrar este aumento?

Friday, September 17, 2010

Mundo:

A China aprovou o estabelecimento de sucursais de quatro bancos de Taiwan em solo continental.

Uma decisão considerada como um grande passo na cooperação entre os dois lados do Estreito da Formosa.

O anúncio, quinta feira, da Comissão Reguladora Bancária da China aconteceu dias depois da entrada em vigor do acordo comercial assinado entre ambos os lados do Estreito de Taiwan e que vai aproximar as duas economias.

"Este sinal é o advento de uma nova era para o intercâmbio entre dos dois lados do Estreito e na cooperação do setor bancário", salientou o a comissão chinesa.

in Expresso

Um mercado chinês sem dúvidas em grande desenvolvimento e que começa agora a dar frutos em acordos com outros países. Nova potência mundal a caminho?

Portugal:

O Governo anulou o concurso público relativo à construção da linha do Transporte de Grande Velocidade (TGV), no troço Lisboa-Poceirão, segundo um despacho publicado hoje em Diário da República.

A decisão é justificada com a "significativa e progressiva degradação da conjuntura económica e financeira" de Portugal, situação decorrente da "grave e conhecida crise financeira mundial". O despacho refere ainda que o concurso necessitaria de "uma grande parcela de financiamento privado" e do apoio da banca comercial.


"O aumento dos custos de financiamento, em virtude da conjuntura económica implicaria, à semelhança do já verificado em outros processos de concurso de concessão de obras públicas de infraestruturas de transportes, um agravamento das condições das propostas dos concorrentes para além dos limites admitidos pelas normas que regulam o procedimento concursal". Razões, pelas quais o Governo determina "não adjudicar o concurso público internacional" para a concessão do projeto, construção, financiamento, manutenção e disponibilização por todo o período da concessão do troço Lisboa-Poceirão.

in económico

Depois deste projecto ser tão falado, tão debatido, tão estudado, e onde foi gasto bastante dinheiro, será esta uma boa opção, dadas as condições da nossa economia?

Monday, September 13, 2010

Mundo:

A revista Global Finance divulgou a sua lista anual dos bancos mais seguros do mundo. Entre eles estão alguns dos maiores bancos cotados.

São três as letras que formam a sigla do banco mais seguro do mundo para a revista norte-americana Global Finance. O KfW, um banco de desenvolvimento germânico que lidera o ranking que tem por base os ativos e o rating das instituições financeiras junto das agências Moody's, Standard & Poor's e Fitch, surge à frente de outros nomes públicos: o francês Caisse des Dépôts et Consignations e do holandês detido pelo Estado holandês e municípios, o Bank Nederlandse Gemeenten.



Se os três primeiros nomes entre os 50 bancos mais seguros de um universo de 500 maiores a nível mundial não estão cotados na bolsa, muitos outros nomes da lista fazem parte dos mercados financeiros. Entre os mais conhecidos europeus Santander e BNP Paribas até aos do continente americano Royal Bank of Canada, Toronto-Dominion Bank e BNY Mellon, cotados nas bolsas do Canadá e em Nova Iorque, estão nomes na bolsa menos conhecidos como o alemão Landesbank Baden Wuttemberg e o holandês Nederlandse Waterschapsbank. Na lista de 50 bancos mais seguros, 28 são da Europa numa altura em que muitas preocupações se têm levantado quanto à saúde das finanças públicas da Europa.

A ausência de bancos portugueses não é de estranhar, pois relativamente a vários bancos mundiais, estes são pequenos, alguns estão envolvidos em escandalos e por isso, a sua situação não é a mais favorável. Quem sabe se num futuro próximo, o BES, Caixa ou BCP consigam entrar para esta lista.

Portugal:

Pelo terceiro ano consecutivo, a EDP integra, quer o Dow Jones Sustainability World Index (DJSI World), quer o European Dow Jones Sustainability Europe Index (DJSI Europe).



A empresa manteve uma posição destacada de liderança das práticas de Desenvolvimento Sustentável e é, pela primeira vez, Best in Class na Dimensão Social. Em 2009, a EDP tinha já atingido a liderança na Europa e passou a estar agora, também, na liderança a nível mundial no sector das utilities.

É uma distinção, na minha opinião, certa e merecida, por uma empresa que consegue estar no centro do mundo pelas boas noticias, e pelo investimento, inovação que anualmente demonstra ao seu mercado.