Friday, October 1, 2010

Mundo:

Os pedidos de subsídio de desemprego diminuíram durante a semana passada, nos EUA, o que está a reforçar o optimismo em torno da retoma do mercado de trabalho. 

O Governo norte-americano libertou um relatório dando conta de que os pedidos de subsídio de desemprego caíram para 453 mil na semana passada, acima das previsões dos analistas consultados pela Bloomberg que apontavam para uma quebra para 460 mil novos pedidos.

Os números reflectem uma quebra nos despedimentos e sugerem um aumento do consumo nos próximos tempos, no país, visto que o emprego tem uma relação directa nos gastos das famílias dos EUA.
Tudo somado,há ainda 4,46 milhões de norte-americanos a receber apoios por terem perdido o emprego durante a crise económica que eclodiu em 2008.

Nos mercados accionistas, em Nova Iorque, os futuros seguem agora a negociar em terreno positivo, animados pelos números divulgados pelo Departamento do Trabalho.

in Económico

Nos Estados Unidos, as coisas parecem realmente estar a melhor. Continua a não estar bom, mas são os efeitos que uma crise (ciclica) provoca.  Num país onde a não existe obcessão pelo défice, a taxa de desemprego estagnou e muito rapidamente vai começar a subir novamente.

Portugal:

O clima económico estabilizou nos últimos três meses no valor mais elevado desde setembro de 2008, enquanto a confiança dos consumidores recuperou nos últimos dois meses, de acordo com a Síntese de Conjuntura do INE. 


De acordo com o INE, em Setembro "observou-se uma recuperação dos indicadores de confiança da Indústria Transformadora e dos Serviços e um agravamento dos relativos à Construção e Obras Públicas e ao Comércio". 

A recuperação do indicador de confiança dos consumidores foi mais expressiva em Setembro, após ter diminuído desde Novembro de 2009, sublinha o instituto.
 
"O seu comportamento neste período resultou dos contributos positivos de todas as componentes, mais significativos no mês de referência em todos os casos", refere o INE.

As expetativas sobre a evolução da situação económica do país apresentaram o contributo positivo mais intenso para o andamento do indicador de confiança, "contrariando nos últimos dois meses o forte perfil descendente observado desde o final de 2009".

in Expresso

Depois do anúncio do governo sobre as medidas de contenção necessárias, este indice tende a descer bastante, e os portugueses cada vez mais têm de "apertar o cinto".